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ALINHANDO OBJETIVOS ACADÊMICOS  COM  O MERCADO MUNDIAL


O diploma é respeitado, mas não tão valorizado quanto o conhecimento obtido. Nenhuma empresa quer um excepcional

acadêmico com um currículo invejável ocupando suas cadeiras. O que as empresas esperam é ter um profissional que soube

absorver o conteúdo teórico com sua própria personalidade, isto é, um profissional que saiba utilizar os conceitos na prática, que 

tenha esse conhecimento tão natural quanto a experiência em um emprego de quatro anos por exemplo.

A meta do universitário em qualquer local do mundo hoje é uma só: transformar conhecimento em valor. Valor para a sociedade, valor para o mercado, para a família e

para as empresas. E valor não está apenas ligado integralmente ao dinheiro: gerar valor vai desde ter atuação direta na comunidade ou em parte dela, representando

um grupo e por ele gerando mudanças aos envolvidos nestes projetos. Criar valor pode ser gerar inovação, ser criativo, melhorar ou  propor melhorias em um

determinado segmento ou nicho de mercado. Criar valor é desenvolver capacidade de liderança e gestão através de projetos acadêmicos. Criar valor é gerar

conhecimento através de publicação de artigos ou participação em eventos acadêmicos.

O UNIVERSITÁRIO INTRA-EMPREENDEDOR

​

Hoje, com todos os recursos tecnológicos existentes, com as distâncias reduzidas e com a completa acessibilidade

dos mais atualizados projetos, trabalhos, tendências, e cursos online, um estudante fica estagnado só se quiser.

 

As grandes empresas já entenderam este recado e estão investindo em seus programas para recrutar este estilo de universitário: um intra-empreendedor.
 

O intra-empreendedor se caracteriza pela organização, autoconhecimento, disciplina, capacidade de identificar os conhecimentos que lhe darão vantagem competitiva

e buscá-los, ser pró-ativo, determinado, ter foco na carreira a se construir (e não nas notas das provas), desenvolver network, realizar ações sociais, participar de

agremiações, desenvolver o espírito de liderança, criatividade e empreendedorismo, ser negociador, aprender a fazer alianças. Esse é o universitário do terceiro milênio.

O QUE AS EMPRESAS OFERECEM A ESTES UNIVERSITÁRIOS?

Pensando em atrair estes universitários, empresas como a L’oréal, Schineider Eletric, Protecter & Gamble, Chemtech, IBM e outras, criaram programas de jogos ou

desafios. Os universitários participantes que chegam como vencedores nestes jogos ganham os mais variados tipos de prêmio, que vão desde contratação como

estagiários ou efetivos a até apresentação dos projetos em Paris.
 

Os jogos dão liberdade para os universitários criarem os programas, os projetos ou desenvolver melhorias e premiam de forma justa seus participantes.
 

Além dos jogos patrocinados por empresas, existem ainda os jogos empresariais criados pelo SEBRAE e por instituições educacionais internacionais. No Vale do

Silício, por exemplo, se encontram investidores anjos que freqüentam a universidade de Stanford para procurarem alunos com projetos tecnológicos inovadores que

necessitem de financiamento. Só nesta universidade, este modelo de financiamento permitiu a vários universitários de épocas diferentes fundarem suas “pequenas

empresas” como a YAHOO, a GOOGLE, e muitas, muitas outras empresas de sucesso que hoje ocupam o topo dos negócios.
 

No Brasil existem empresas que investem na contratação de empresários juniores que se destacam anualmente. Este grupo de universitários que atuam de forma

voluntária, sem auferir lucro algum durante seu período como participante em uma Empresa Júnior adquire experiência, cria network, uma sólida rede de contatos e

torna-se visível para o mercado na medida em que coloca os projetos próprios nas empresas parceiras.
 

Esta tendência de atrair universitários pró-ativos está mudando inclusive o modo pelo qual as empresas fazem triagem de candidatos. Empresas de renome nacional

e multinacionais implantadas no país inseriram campos de preenchimento onde o universitário informa se faz trabalho voluntário, quanto tempo faz e para qual

instituição, se o universitário é representante de sala ou monitoria, se o universitário participa de Empresa Júnior ou agremiação e se o universitário tem artigos acadêmicos publicados.



LEMBRE-SE:



O mundo mudou e o jeito de fazer ensino também. Quem oferece resistência permanece estagnado nos conhecimentos básicos da sua área e não amplia sua visão de

mundo. Para este grupo de “universitários deitados eternamente em berço esplêndido”, as chances de crescimento profissional em empresas como as citadas acima

são muito raras!
 

Aos intra-empreendedores, além dos caminhos iniciais em sala de aula, existem muitos outros, como feiras, simpósios e até mesmo cursos online gratuitos nas

melhores universidades do mundo, fácil e prático de assistir. Como exemplo temos o veduca (www.veduca.com.br).
 

Mas lembre-se da dica: não desperdice dinheiro e tempo em busca de um diploma, ele de nada vale quando seus conhecimentos forem testados. Se quiser sucesso,

terá que gerenciar sua formação, cuidar da sua carreira e ser mais participativo na vida acadêmica.

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